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7 de março de 2017

Comércio demitiu mais do que contratou em janeiro, aponta Caged


Os setores de comércio e serviços contribuíram para o panorama negativo neste início do ano em Adamantina
Comércio demitiu mais do que contratou em janeiro, aponta Caged

Comércio demitiu mais do que contratou em janeiro, aponta Caged

 

Adamantina começou 2017 com o pé esquerdo em relação ao número de empregos formais. Segundos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o primeiro mês do ano registrou saldo negativo de 37 vagas de trabalho.

Em janeiro, foram contratadas 258 pessoas, mas demitidas 295, o que resultou déficit na geração de empregos. Já no acumulado dos últimos 12 meses, a situação de Adamantina é positiva, com saldo de 196 postos de trabalho.

Os setores que contribuíram para o panorama negativo neste início do ano foram o comércio e serviços que, juntos, demitiram 82 empregados.

Na contramão, a indústria de transformação e a construção civil começaram 2017 contratando. São 51 novas oportunidades nestes dois setores em Adamantina.

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E a indústria de transformação também foi o setor com melhor resultado no país, fechando janeiro com resultado positivo de 17.501 vagas. O desempenho foi 0,24% maior do que em dezembro de 2016 e reverteu a tendência de queda que ocorreu em janeiro do ano passado, quando foram fechados 16.553 postos.

Os subsetores que fizeram com que os números na indústria ficassem positivos foram, principalmente, o calçadista (+8.075 postos); o têxtil (+ 6.503); e o de mecânica (+ 4.164). Também tiveram comportamento positivo, embora não tão intenso, a indústria da borracha, fumo, couros, peles e similares; a metalurgia; a de material elétrico; a de madeira e do mobiliário; a química; e a de material de transporte.

Esses desempenhos foram decisivos para o balanço geral do Caged de janeiro de 2017, que ainda está negativo, mas segue a tendência de queda gradual no ritmo do fechamento de vagas. O mês encerrou com uma redução de 40.864 postos de trabalho formais, consequência de 1.225.262 admissões e 1.266.126 desligamentos. Em janeiro de 2016, no entanto, a diferença negativa era de 99.717 vagas, mais do que o dobro de agora.

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